Blog do GuiaShow – Blog do Guia http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br Por dentro de tudo o que acontece em São Paulo Fri, 23 Dec 2016 17:49:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Tihuana estreia turnê ‘Ilegal’ após um ano longe dos palcos http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2016/05/12/tihuana-estreia-turne-ilegal-apos-um-ano-longe-dos-palcos/ http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2016/05/12/tihuana-estreia-turne-ilegal-apos-um-ano-longe-dos-palcos/#respond Thu, 12 May 2016 15:00:15 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/15063437.jpeg http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/?p=2246 O Tihuana voltou 16 anos no tempo para montar sua nova turnê, “Ilegal”, que tem o mesmo nome do primeiro disco da banda e estreia no próximo sábado (14) no Kazebre (zona leste de São Paulo). Os ingressos do primeiro lote custam R$ 30 e estão à venda pelo site do local.

Há pouco mais de um ano sem fazer shows, o grupo promete tocar o álbum na íntegra e relembrar outros hits da carreira. Lançado em 2000, “Ilegal” rendeu um Disco de Ouro ao conjunto e reuniu sucessos como “Praia Nudista”, “Pula!”, “Que Ves?”, “Eu Vi Gnomos” e “Tropa de Elite”.

Tihuana (Divulgação)
Tihuana: (esq. p/ dir.) Leo, PG, Egypcio e Román (Rafael Melo/Divulgação)

“Foi nosso disco de maior visibilidade, maior venda”, diz o vocalista Egypcio, que ensaia há dois meses com Leo (guitarra), Román (baixo) e PG (bateria) para esta nova fase. “A gente vem com uma sonoridade diferente, mais rock, vai ficar bem legal”, conta. Uma outra novidade é que o show no Kazebre também terá a presença do percussionista Baía, que fez parte da formação original mas deixou a banda para se dedicar à música eletrônica. Marcos Iahn participa nos teclados.

Neste um ano longe dos palcos, os demais integrantes do Tihuana também investiram em outros projetos: Egypcio e PG integram o Urbana Legion (que faz sucesso com covers do Legião Urbana), Román se firma na área esportiva (é apresentador do programa Agora o Bicho Vai Pegar, na rádio Bradesco Esportes FM, e comentarista de MMA na Band) e Leo, formado em engenharia eletrônica, se dedica ao curso de MBA na Escola Politécnica da USP.

Em maio, a turnê “Ilegal” vai passar pela Virada Cultural de Araraquara (dia 15) e pela de Assis (29) e também pela Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na avenida Paulista, em São Paulo (25).

Kazebre – av. Aricanduva, 12.200, Jardim Colonial, zona leste, São Paulo, SP. Tel.: 3479-2780 / 2018-5030. Sáb. (14): 1h. Ingr.: R$ 30.

 

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Integrantes do Tihuana (Rafael Melo/Divulgação)
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Criança elege os melhores momentos do ‘Disney on Ice’ http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2016/04/30/crianca-elege-os-melhores-momentos-do-disney-on-ice/ http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2016/04/30/crianca-elege-os-melhores-momentos-do-disney-on-ice/#respond Sat, 30 Apr 2016 16:26:14 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/15063437.jpeg http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/?p=2240 Na sexta (29), levei meu primo, Theo Brandão, de 3 anos, para assistir a “Disney on Ice – Mundos Fantásticos”, em cartaz no Ginásio do Ibirapuera até 8/5.

A premissa do espetáculo, claro, é a mesma dos anos anteriores: conduzidos por Mickey e Minnie, personagens da Disney fazem coreografias no gelo e apresentam suas histórias resumidamente.

Em “Mundos Fantásticos”, princesas e príncipes, como Aladdin, Branca de Neve e Cinderela, ganham destaque.

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Eu, aos 26 anos, sou fã dos filmes e dos espetáculos da Disney e, claro, também quero dar meus pitacos sobre o “Disney on Ice”. Mas acho que a minha opinião pode valer para os pais, enquanto a do Theo vale mais para as crianças, o público alvo do espetáculo. Pedi a ele que elegesse seus três momentos favoritos e me dissesse o que ele achou de “menos legal” no espetáculo. Aí vãos os melhores momentos, segundo ele:

1. A Bela Adormecida

Theo nem precisou explicar muito a escolha, usou só três palavras: tem um dragão. E, sim, o segmento da Bela Adormecida —na verdade, protagonizado por Malévola e Príncipe Philipp— é o mais extravagante em termos de efeitos especiais. O momento em que a vilã se transforma em um dragão e luta contra o príncipe é reproduzido na pista de gelo. E o bicho até solta fogo!

2. A Pequena Sereia

Por que o Theo gostou dessa? “Porque a Ariel trouxe os amigos dela”, ele respondeu. É verdade: a cena de “A Pequena Sereia” conta com muitos patinadores, que representam o Sebastião, o Linguado, as irmãs da protagonista e peixes. As bolinhas de sabão que caem do teto dão um tom especial à apresentação.

3. Frozen – Uma Aventura Congelante

Mais recente febre da Disney, “Frozen” é o grande momento do “Disney on Ice”, embora o Theo o tenha escolhido com menos empolgação. As irmãs Anna e Elza dançam ao som de canções famosas do filme, como “Uma Vez na Eternidade” e “Livre Estou” (a famosa “Let It Go”). As cenas são belas, com neve caindo na pista de gelo. Entendo que “Frozen” seja o grande atrativo desta edição, mas eu achei o segmento muito longo.

E o que foi menos legal? Theo não gostou muito da Tinker Bell (no meu tempo, era Sininho). Ela faz as vezes de “mestre de cerimônias” junto com o Mickey e com a Minnie. Mas não fala, apenas dança sem fazer manobras muito mirabolantes, o que foi pouco atrativo para o meu primo.

Eu, por outro lado, achei que o segmento de “A Princesa e o Sapo” foi muito mal aproveitado. Não dura nem três minutos. E é uma pena, porque a trilha sonora da animação é ótima: como a história se passa em Nova Orleans, todas as músicas são jazz.

Mas, no geral, o espetáculo diverte bastante —nisso, eu e o Theo certamente concordamos.

Ginásio do Ibirapuera – r. Manoel da Nóbrega, 1.361 – Paraíso – Sul. Telefone: 3887-3500. Qua.: 19h30. Qui.: 15h30 e 19h30. Sex.: 10h30, 15h30 e 19h30. Sáb. e dom.: 11h, 15h e 18h30.Ingr.: R$ 70 a R$ 240. Camarote: R$ 270 e R$ 280. Até 8/5.

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Acostumado a multidões, Branco Mello tira de letra novo show solo http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2016/04/26/acostumado-a-multidoes-branco-mello-tira-de-letra-novo-show-solo/ http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2016/04/26/acostumado-a-multidoes-branco-mello-tira-de-letra-novo-show-solo/#respond Tue, 26 Apr 2016 13:00:13 +0000 http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/files/2016/04/Teatro-Folha-2-180x125.jpg http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/?p=2209 Para quem tocou para mais de 120 mil pessoas em fevereiro, na abertura de dois shows do Rolling Stones no estádio do Morumbi, se apresentar em um teatro com capacidade para no máximo 300 fãs é uma experiência no mínimo insólita. E Branco Mello vem tirando de letra essa nova fase voz e violão, que estreou em janeiro e caminha de forma paralela à sua carreira com o Titãs.

“Estou adorando isso”, diz o músico, que faz nesta terça (26) seu último show solo no Teatro Folha —a temporada rolou durante o mês de abril. “É muito diferente tocar para multidões com o Titãs e estar sozinho no palco com um violão. Em ambos, rola uma certa ansiedade, e isso é muito bom.”

O novo repertório é composto de 21 canções que fazem um panorama da vida e da carreira do artista, com músicas que ele tocava com suas primeiras bandas, hits de artistas que admira e,
claro, sucessos do Titãs —com novas versões para “Sonífera Ilha”, “Flores”, “Televisão” e “Marvin”. A lista ainda traz Reginaldo Rossi, Ramones, Júpiter Maçã e Sinatra.

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“Tudo nesse show é uma novidade e, por isso, muito desafiador artisticamente. Mesmo as músicas que eu cantei a vida toda tomam uma outra forma quando canto apenas acompanhado do violão”, conta. “É como se estivesse voltando às origens, como elas foram criadas.” Ele também diz que fez alguns ensaios gerais em casa antes da estreia deste projeto, sempre com o auxílio da atriz Angela Figueiredo, sua mulher, responsável pela direção e produção do show.

E é esse clima intimista que o público observa em cena. É como se ele estivesse tocando na sala de casa, para amigos, mas com projeções ao fundo e uma iluminação bonita que dá um toque especial. Sempre sorrindo e com o carisma de sempre, Branco vai contando um pouco de sua história entre uma canção e outra e conquista a plateia logo de início, conduzindo o espetáculo com o talento e a segurança de quem há mais de 30 anos tem papel fundamental na música brasileira com o Titãs.

Teatro Folha – shopping Pátio Higienópolis – av. Higienópolis, 618, terraço, Consolação, centro, tel. 3823-2323. Ter. (26): 21h. Ingr.: R$ 70 e R$ 80. 305 lugares. 80 min. Livre. Compre pela internet: ingresso.com.
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Paralamas toca 30 músicas em show especial; restam poucos ingressos http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2016/02/21/paralamas-toca-30-musicas-em-show-especial-restam-poucos-ingressos/ http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2016/02/21/paralamas-toca-30-musicas-em-show-especial-restam-poucos-ingressos/#respond Sun, 21 Feb 2016 18:18:48 +0000 http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/files/2016/02/IMG_2561-180x135.jpg http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/?p=2070 Não é qualquer dia que dá para ver Os Paralamas do Sucesso em formato trio no palco. Nos shows que fizeram na sexta (19) e neste sábado (20) no Teatro J. Safra, Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone entraram em cena sozinhos, sem acompanhamento de outros músicos, como faziam até 1986. E quem quiser ver essa apresentação especial tem que correr, porque a última sessão é neste domingo (21) e restam poucos ingressos —as duas primeiras estavam lotadas.

Barone conta que eles até chegaram a fazer apresentações eventuais somente em trio ao longo dos anos, mas que deixaram durante muito tempo a ideia na geladeira e só agora resolveram explorar o formato. “Abrimos a caixa de Pandora”, conta o baterista, que diz ser esse o pontapé para outros shows similares. “Depois desta experiência, esperamos poder repeti-la, dadas as condições ideais de temperatura e pressão, no caso, muita pressão sonora.”

Bi Ribeiro e João Barone durante show (foto: Fabiana Seragusa/Folhapress)
Bi Ribeiro e João Barone durante show (foto: Fabiana Seragusa/Folhapress)

Ponto forte do espetáculo é o repertório, que pode variar de dia para dia e que contou com 30 canções na sexta (19). Tem espaço para os grandes sucessos (“Óculos”, “Meu Erro”, “Lanterna dos Afogados”), para músicas que não eram tocadas há muito tempo (“Viernes 3 Am”, “Um Amor, Um Lugar”) e muitos covers, incluindo de Jimi Hendrix.

Foram algumas semanas de ensaio até que conseguissem “enxugar” as canções para o formato trio, que ganhou força no palco e agita o público (de jovens, adultos e crianças) durante 1h40 de show.

E a importância de um projeto assim, que sai do tradicional? “Mostrar uma certa ambição artística, reencontrar um pouco as nossas origens e reafirmar a nossa veia rock”, diz Barone. “Nessa hora em que todo mundo pergunta onde está o rock, quem quiser encontrá-lo, ele estará em nosso show de trio. E bem alto.”

Teatro J. Safra – r. Josef Kryss, 318, Barra Funda, região oeste, tel. 3611-3042. 300 pessoas. Dom. (21): 20h30. 60 min. 12 anos. Ingr.: R$ 100 a R$ 220 (estudantes: R$ 50 a R$ 110). CC: todos. Estac. (R$ 20, no nº 120 – convênio ou valet: R$ 25). Ingr. p/ 2626-0243 ou compreingressos.com.

Grupo após show de sexta (19) no Teatro J. Safra (foto: Fabiana Seragusa/Folhapress)
Grupo após show de sexta (19) no Teatro J. Safra (foto: Fabiana Seragusa/Folhapress)

 

 

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‘Guia’ indica um evento por dia para fazer até o fim do ano em SP http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2015/12/17/guia-indica-um-evento-por-dia-para-fazer-ate-o-fim-do-ano-em-sp/ http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2015/12/17/guia-indica-um-evento-por-dia-para-fazer-ate-o-fim-do-ano-em-sp/#respond Thu, 17 Dec 2015 13:00:18 +0000 http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/files/2015/12/1534093-180x120.jpeg http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/?p=1699 Os dias para 2016 já estão contados, e se você mora em São Paulo dá para fazer algo legal em cada um deles. O roteiro abaixo indica um evento por dia até o fim do ano, em um total de 15 atrações —incluindo shows, peças, filmes, exposição, restaurante e bar.

Dê uma olhada na lista e aproveite a capital antes de o Réveillon chegar.


PROGRAMAÇÃO DIA A DIA

 

17/12 (quinta)

VANDER LEE

O cantor mineiro é daqueles que nem todo mundo conhece, mas que lota casas de shows quando passa por São Paulo. Neste show especial no Teatro J. Safra, que começa às 21h, ele vai cantar sucessos como “Esperando Aviões” e “Onde Deus Possa me Ouvir” ao lado do músico Enéias Xavier. É uma apresentação mais intimista. O compositor, que já teve músicas gravadas por Elza Soares, Maria Bethânia, Daniela Mercury e outros importantes artistas, também mostra ao público três faixas que estarão em seu novo álbum, o nono de sua carreira que já chega a 18 anos.

Teatro J. Safra – r. Josef Kryss, 318, Barra Funda, centro, São Paulo, tel. 3611-3042. 21h.
Ingr.: R$ 40 a R$ 100.

Cantor mineiro Vander Lee (Bianca Tatamiya/Divulgação)
Cantor mineiro Vander Lee (Bianca Tatamiya/Divulgação)

18/12 (sexta)

“PERGUNTE AO TEMPO”

A peça abriu sessões extras neste fim de ano. Dirigida e escrita por Otavio Martins, mistura passado e presente para falar sobre o amor, a velhice e as mudanças na vida de cada um. É véspera de Ano-Novo quando os personagens interpretados por Guta Ruiz, Giovani Tozi e Luiz Damasceno se encontram para relembrar momentos, discutir e se emocionar. E o jogo criado em cena ganha mais força com a iluminação, que é casada com as interpretações, e com os questionamentos sobre a possibilidade —ou não— de ajustar possíveis erros.

Centro Cultural Banco do Brasil – r. Álvares Penteado, 112, Centro, tel. 3113-3651.
Sex.: 20h. Sáb.: 17h e 20h. Dom.: 17h e 19h. Até 20/12. Ingr.: R$ 10.

Atores da peça "Pergunte ao Tempo" (Priscila Prade/Divulgação)
Atores da peça “Pergunte ao Tempo” (Priscila Prade/Divulgação)

19/12 (sábado)

“NUVEM DE LÁGRIMAS”

O musical inspirado no romance “Orgulho e Preconceito”, da inglesa Jane Austen, é uma graça. Em cartaz no Teatro Bradesco até este fim de semana, o espetáculo usa músicas da dupla Chitãozinho e Xororó para mostrar a história de amor entre Darcy e Bete, dois caipiras que se odeiam e se apaixonam —interpretados por Gabriel Sater e Lucy Alves. As cenas cheias de bom humor cativam a plateia e são um trunfo para o espetáculo, escrito por Anna Toledo e dirigido por Tania Nardini e Luciano Andrey.

Teatro Bradesco – r. Palestra Itália, 500, 3º piso, Perdizes, região oeste, tel. 3670-4100. Sáb. e dom.: 21h. Até 20/12. Ingr.: R$ 50 a R$ 190.

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20/12 (domingo)

“O QUEBRA-NOZES”

Corra para comprar os últimos ingressos deste tradicional espetáculo de Natal encenado pela Cisne Negro Cia. de Dança. Com músicas de Tchaikóvski, o balé —dividido em dois atos— reúne convidados para contar a história de Clara e de seu boneco Quebra-Nozes, além de sua viagem encantada até o Reino dos Doces. Serão duas sessões neste último dia de apresentações (15h e 19h), com ingressos que custam de R$ 50 a R$ 110.

Teatro Alfa – r. Bento Branco de Andrade Filho, 722, Jardim Dom Bosco, região sul,
tel. 5693-4000. Qui.: 21h. Sex.: 21h30. Sáb.: 17h e 20h. Dom.: 15h e 19h.
Até 20/12. Ingr.: R$ 50 a R$ 110.

Cena de "O Quebra-Nozes" (Heloisa Bortz/Divulgação)
Cena de “O Quebra-Nozes” (Heloisa Bortz/Divulgação)

21/12 (segunda)

SOU MINAS GERAIS

O show especial vai reverter toda a renda obtida em prol das vítimas e regiões atingidas pela tragédia de Mariana, em Minas Gerais. Tulipa Ruiz, Mariana Aydar e Maria Gadú lideram o time de artistas que conta, ainda, com a participação de Ney Matogrosso, Emicida, Filipe Catto, Thiaguinho, Ana Cañas, Céu, Tiago Iorc, Paulo Miklos, Nando Reis, Marina Lima e Fafá de Belém.

Espaço das Américas – r. Tagipuru, 795, tel. 3864-5566. Seg.: 20h. Ingr.: R$ 40.

Ney Matogrosso (Marcelo Faustini/Divulgação)
Ney Matogrosso (Marcelo Faustini/Divulgação)

22/12 (terça)

“STARS WARS – O DESPERTAR DA FORÇA”

Se existe uma certeza neste fim de ano é que as salas para ver o novo “Star Wars” estarão lotadas. Mas talvez nesta terça as filas sejam menores do que no fim de semana. A dica é comprar os ingressos antes, pela internet, é ir tranquilo para a sessão —que não precisa ser em 3D, já que o sistema não contribui muito para a experiência.

Acesse a lista completa com salas e horários

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23/12 (quarta)

CAVALETES DE CRISTAL DE LINA BO BARDI

Dá para aproveitar o dia e ver os famosos cavaletes criados pela arquiteta Lina Bo Bardi em 1968, que acabam de voltar ao Masp. O novo desenho das mais de cem peças reconstruídas mantém os princípios e materiais das originais, como o cubo de concreto e o vidro temperado com furos. Às quartas, a exposição fica aberta das 10h às 18h, e os ingressos custam R$ 25.

Masp – av. Paulista, 1.578, 2º andar, Bela Vista, centro, tel. 3149-5959. Ter., qua. e sex. a dom.: 10h às 18h. Qui.: 10h às 20h. Ingr.: R$ 25.

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24/12 (quinta)

NATAL NO DECK484

Ainda dá tempo de reservar mesa para passar o Natal no restaurante. O preço de R$ 128
por pessoa inclui bufê com mais de 20 opções de entradas, pratos principais e sobremesas.
O cardápio preparado pelo chef Mardônio Martins oferece receitas como o mosaico de legumes, o bacalhau à portuguesa e o medalhão de peito de peru ao molho de jabuticaba. De sobremesa, tem musse de chocolate branco com frutas vermelhas, quindim, salada de frutas e rabanada com creme inglês, entre outras opções. Bebidas serão cobradas à parte.

Deck484 – al. Santos, 484, Jardim Paulista, região oeste, tel.  3253.3553. Seg. a dom.: 12h às 23h. 98 lugares. Reservas por telefone.

Ambiente do Deck 484 (Divulgação)
Ambiente do Deck 484 (Divulgação)

25/12 (sexta)

BRUNCH DE NATAL

O brunch especial do restaurante Tarsila, no hotel InterContinental, custa R$ 150 e dá direito a bebidas não alcoólicas e a espumante nacional à vontade. Também haverá recreação infantil.
O horário habitual é das 12h30 às 16h.

Tarsila – al. Santos, 1.123, Cerqueira César, região oeste, tel. 3179-2555.

Ambiente do restaurante Tarsila (Divulgação)
Ambiente do restaurante Tarsila (Divulgação)

26/12 (sábado)

Z CARNICERIA

O local havia fechado em setembro, mas acaba de reabrir quase em frente ao largo da Batata. Uma das novidades é um palco para shows, que recebe apresentações de bandas independentes, mas a decoração que remetia a um açougue da década de 1950 continua por lá. Além de provar o cardápio preparado pela chef Mariana Gilbertoni (ex-La Central), os clientes podem beber coquetéis, cervejas ou destilados, nas mesas ou no balcão.

Av. Brig. Faria Lima, 724, Pinheiros, região oeste, tel. 2936-0934. 250 pessoas. Ter. a qui.: 12h às 15h e 19h às 24h. Sex. e sáb.: 13h às 17h e 19h às 2h. Dom.: 13h às 17h e 19h às 24h. Couv. art.: R$ 25 a R$ 35. Preço: R$ 10 (cerveja Budweiser – 343 ml). Valet (R$ 25).

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27/12 (domingo)

“RINDO DA VIRADA”

É uma das últimas chances do ano de ver um show de humor. O festival —que nasceu em Curitiba— tem justamente essa proposta, a de ser uma opção de entretenimento em uma semana meio parada. Em cena, estarão os comediantes Marco Zenni, Rogério Vilela, Marcelo Marrom , Maurício Dollenz, Victor Sarro, Paulo Carvalho e outros convidados.

Teatro Gazeta – av. Paulista, 900, Bela Vista, centro, tel. 3253-4102. 16 anos.
Dom.: 19h. Ingr.: R$ 60.

Marcelo Marrom (Luis França Divulgação)
Marcelo Marrom (Luis França Divulgação)

28/12 (segunda)

AS SUFRAGISTAS

Antes de acabar o ano dá para ver o novo filme de Meryl Streep, que estreia na quinta (24) e é dirigido por Sarah Gavron. O drama é inspirado no movimento sufragista do final do século 19 e início do 20, na Inglaterra, e retrata a vida de um grupo de mulheres que resistia à opressão de forma passiva, sendo ridicularizadas e ignoradas pelos homens.

Pôster do filme "As Sufragistas"
Pôster oficial do filme “As Sufragistas”

29/12 (terça)

ÁRVORE DE NATAL DO IBIRAPUERA

É sempre bom dar um volta pelo parque, e nesta época dá para aproveitar e ver de perto a árvore montada para o Natal. Neste ano, ela possui 35 metros de altura e chama a atenção de quem passa por lá. No entorno, há brinquedos natalinos e vendedores de pipoca e doce. Ela fica montada até 6/1/2016, então é possível curtir o clima lúdico do local mesmo depois do dia 25.

Praça Aldo Chioratto, s/nº, Vila Mariana, região sul. Diariamente, até 6/1.

Árvore de Natal do Ibirapuera (Edilson Dantas/Folhapress)
Árvore de Natal do Ibirapuera (Edilson Dantas/Folhapress)

30/12 (quarta)

“ALVIN E OS ESQUILOS – NA ESTRADA”

Que tal tirar a quarta para levar a garotada ao cinema? O novo filme da série acaba de chegar às telonas e mostra a saga de Alvin, Simon e Theodore, que passam a acreditar que Dave vai pedir sua nova namorada em casamento e abandoná-los. Então, eles têm três dias para correr contra o tempo para impedi-lo de fazer o pedido.

Acesse a lista com salas e horários

Cena de "Alvin e os Esquilos - Na Estrada" (Divulgação)
Cena de “Alvin e os Esquilos – Na Estrada” (Divulgação)

31/12 (quinta)

RÉVEILLON NO TIVOLI

São dezenas e dezenas de ceias e festas espalhadas pela cidade, e a festa preparada pelo hotel Tivoli, no centro, é uma boa opção. Com preços que vão de R$ 550 a R$ 800, o participante tem direito a um jantar com frios, saladas, frutos do mar, pratos quentes e sobremesas, além de open bar. Também haverá serviços de cartomantes e de tarólogas, show com o duo Sax & Phone e apresentação da bateria da escola de samba Rosas de Ouro.

Hotel Tivoli São Paulo – al. Santos, 1.437, Cerqueira César, região central, tel. 3146-5900. 800 pessoas. 18 anos. Bufê: qui.: 20h às 24h. Ingr.: R$ 550 e R$ 800 (shows, bufê e open bar) – 2º lote. Valet (R$ 60). Ingr. p/ 2769-1112 ou ticket360.com.br.

Réveillon de 2015 no hotel Tivoli (Divulgação)
Réveillon de 2015 no hotel Tivoli (Divulgação)
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Os fãs da Legião estão aprovando, diz Egypcio, que comanda tributo à banda http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2015/05/30/os-fas-da-legiao-estao-aprovando-diz-egypcio-que-comanda-tributo-a-banda/ http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2015/05/30/os-fas-da-legiao-estao-aprovando-diz-egypcio-que-comanda-tributo-a-banda/#respond Sat, 30 May 2015 17:44:40 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/15063437.jpeg http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/?p=527 A banda Urbana Legion surgiu há menos de um ano, fez apenas oito shows, mas já mantém uma boa média de público: de 2.000 a 3.000 pessoas por apresentação. Foram quatro só em São Paulo, incluindo o lançamento do projeto, em junho de 2014, e a última, no HSBC Brasil, com ingressos esgotados. A quinta será neste sábado (30) na Audio SP, a partir das 24h,
com entradas que custam de R$ 100 (pista) a R$ 250 (mesa).

Veja o serviço completo do show

Sobre interpretar Renato Russo, Egypcio, o vocalista do Tihuana, diz que é bem difícil porque “ele foi um cara único, de muito caráter, de muita personalidade” e que as pessoas, às vezes, acham que cantar e tocar Legião é muito fácil. “Não é não. Muito pelo contrário, é muito difícil.”

“É que a gente está sempre acostumado a ouvir aquelas músicas mais simples que tocavam nas rádios, mas se você for a fundo, se aprofundar no repertório e cantar aquelas canções que são óperas, hinos, são difíceis.”

O grupo também traz o guitarrista Marcão (Charlie Brown Jr.), a baixista Lena (A Banca) e o baterista PG (Tihuana). É um show “de quem gosta de Legião pra quem gosta de Legião”, diz Egypcio. “Somos todos legionários.”

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FÃS

“Os fãs da Legião estão aprovando a banda, com certeza, a gente nota isso aos poucos. Os legionários vêm chegando e notando que a gente está fazendo um trabalho sério, bacana. E estamos felizes por isso também, porque a gente está conseguindo trazer os fãs do Legião para os nossos shows.”

RELAÇÃO NO PALCO

“Mudou bastante, porque a gente ficou um ano ensaiando esse show, antes do primeiro, e a gente vem fazendo várias apresentações. A química no palco hoje está muito melhor, a gente está bem mais preparado, bem ensaiado, com mais entrosamento, e isso deixa a banda muito mais redonda.”

REPERTÓRIO

“Estamos incluindo canções novas, e o repertório está ficando cada vez maior, daqui a pouco o show vai ter três horas de duração, então a gente está tomando muito cuidado com isso. Mas sempre vai ter alguma novidade, alguma participação, algum convidado especial [que eles só anunciam na hora].”

 

“Tempo Perdido”, “Geração Coca-Cola” e “Pais e Filhos” são algumas das músicas garantidas na apresentação do Urbana Legion, que reúne canções dos quatro primeiros álbuns da banda de Renato Russo, lançados de 1982 a 1989, na fase “mais rock”.

Ouça canções do Urbana Legionsoundcloud.com/urbana-legion
Acompanhe pelo Facebookwww.facebook.com/urbanalegion

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Lollapalooza: por que o festival melhorou em relação a 2014 http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2015/04/03/lollapalooza-por-que-o-festival-melhorou-em-relacao-a-2014/ http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2015/04/03/lollapalooza-por-que-o-festival-melhorou-em-relacao-a-2014/#respond Fri, 03 Apr 2015 14:00:11 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/15063437.jpeg http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/?p=229 Pode me chamar de otimista, mas o Lollapalooza 2015, realizado nos dias 28 e 29 de março, foi bom. Line-up antenado, estrutura eficiente, poucas filas, alto e bom som. Até a distância entre as performances, grande vilã da edição 2014 –a primeira no autódromo de Interlagos–, encurtou sutilmente (considerando o trajeto entre os palcos Skol e Onix). Parece que a organização levou a sério as reclamações do ano passado e decidiu melhorar a quarta edição nacional do evento neste endereço –-distante, mas que se provou apropriado. O festival melhorou em relação a 2014 e aponta para predominância teen e eletrônica em 2016.
Teve coisa ruim? Sim. A picaretagem dos mangos, por exemplo. O dinheiro do Lolla, um papel amarelo do tipo recibo de cartão de débito, pareceu tentar mascarar o valor real dos produtos. Um mango custava R$ 2,50. Virou piada. Teve gente que o comparou à cotação do dólar.
No fim do evento também houve reclamações de que o palco Perry, que recebeu Steve Aoki estava abarrotado. “Uma falta de respeito. Nunca mais volto aqui”, disse uma garota indignada com a falta de organização para ver o showman que distribui bolos no rosto do seu público.
Perry Farrell (Jane’s Addiction), o criador do festival norte-americano, já tinha profetizado na coletiva em 2014: “os festivais serão cada vez mais eletrônicos, pode anotar”. E não deu outra. Por experiência empírica nos gramados de Interlagos, o barulhento DJ Skrillex e Calvin Harris, do hit chiclete “Summer”, que tocaram em um dos palcos principais, o Onix, tiveram os maiores públicos do festival. O primeiro com seu post dub-step pirotécnico, encerrando a programação do sábado (28), e o outro com seu house pop progressivo fofinho fechando o domingo (29). A organização contabilizou 66 mil pessoas no primeiro dia e 70 mil no seguinte no total.
Os trintões, ou os que passaram dessa década e nem sabiam quem era a bendita Marina (do Marina and the Dimonds), que cancelou o show em cima da hora e gerou o maior bafafá, que me perdoem; Robert Plant fez mesmo um showzão com o repertório do Led Zeppelin e Jack White mandou muito com canções de suas várias fases, também com o White Stripes. Mas estavam longe de ser unânimes. E os vazios na pista do palco Skol para ver White deram certa vergonha alheia para quem esteve no lotado Arcade Fire em 2014. O line-up acabou bagunçadinho, afastando-se de sua aura alternativa de origem. No fim acabou acertando quando focou o público teen. Faz pensar o que será de 2016.­
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Abaixo a avaliação do Lollapalooza 2015 em quesitos:
Comissão de frente
Foi notável a escalação dos shows nacionais, que trouxe os goianos da psicodélica Boogarins e os potiguares da Far From Alaska, banda relativamente pequena, mas com rock pesado que vem chamando atenção. Uma pena, no entanto, que os brasileiros ainda fiquem com os piores horários.
Conjunto (interação dos elementos gerais – estrutura)
O som de todos os palcos foi digno de primeiro mundo. Era possível ouvir com clareza à distância, com exceção da falha que durou cerca de dois minutos no palco Axe no início da apresentação de St. Vincent e no início do Interpol, mais abafado que o normal até para a banda nova-iorquina. As filas dos banheiros fluíram bem assim como as dos caixas, com algumas concentrações (nada grave) em horários de pico. Para diminuir a distância entre os palcos Skol e Onix, a organização tentou criar uma “reta” entre ambos diminuindo a curva barrada por guardrails, grades e pneus. Facilitou o fluxo. Até as pilhas de lixo que eram vistas em 2014 não existiram. Faltou cerveja, no entanto, no fim do domingo (29). As barraquinhas do palco Axe não tinham mais e só as últimas Skol ainda serviam a bebida.
Harmonia (sincronia entre line-up e público)
Convenhamos, sempre vai ter alguém reclamando do line-up. Mas ele foi coerente. Convocou gente da moda, como Skrillex, Calvin Harris e Pharrell Williams. Um clássico veterano, Robert Plant, e um jovem clássico elogiadíssimo, Jack White. Trouxe também os indies, como Alt-J e St. Vincent, que levou prêmios como o Grammy de Melhor Álbum Alternativo de Rock. Além de Interpol (que ficou isolado no domingo) e Kasabian, que havia frustrado fãs ao cancelar a vinda ao Planeta Terra de 2012 —uma pena que ficou no mesmo horário da musa fashionista (QUEM É MESMO??). Mas é fato que ficou mais pop e eletrônico. O que será de 2016?
Mestre-sala e porta-bandeira (os destaques)
Calvin Harris divide o posto com Robert Plant e a performática St. Vincent ganhou o posto de musa em um festival quase só de meninos. Ganhou o público com dancinha epilética ao estilo de Ian Curtis, mostrando seu alcance de voz, tocando muita guitarra e montando nos ombros de um segurança ao fim de sua apresentação, quando trocou uma das guitarras por uma bandeira do Brasil.
Alegoria e adereço
O Lolla Market, uma espécie de feirinha ao ar livre, atraiu o público que comprou chapéus e acessórios para os cabelos e camisetas ou simplesmente usaram serviços de entrega de cartas, de fotos e de customização de roupas. Foi uma distração no meio do caminho. E os standes de marcas ficaram lotados, caso do Skol Park, que sempre tinha fila para a “arquibancada a céu aberto”.
Enredo
O pop e a música eletrônica reinaram. Mas houve espaço para o rock de Kasabian, Interpol e claro, Robert Plant e Jack White. Os embates de horários, duros no ano passado, quando foi preciso escolher entre Imagine Dragons x Portugal the Man, Phoenix x Lorde, Arcade Fire x New Order, Muse x Disclosure, só para citar alguns, não existiram. A grande dúvida ficou entre Kasabian e St. Vincent.
Fantasia
As coroas de flores, predominantes no Planeta Terra 2013 e no Lolla 2014, parecem realmente estar desaparecendo. Chapéus, shortinhos jeans, blusas cropped e quimonos compunham o look da maioria das meninas.
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Skank empolga com clássicos e leva 2.500 pessoas a show em SP http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2015/03/17/skank-empolga-com-classicos-e-leva-2-500-pessoas-a-show-em-sp/ http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2015/03/17/skank-empolga-com-classicos-e-leva-2-500-pessoas-a-show-em-sp/#respond Tue, 17 Mar 2015 16:02:58 +0000 http://f.i.uol.com.br/folha/colunas/images/15063437.jpeg http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/?p=137 No sábado passado (14), os mineiros do Skank tocaram no Audio Club SP (zona oeste de São Paulo). O show, na teoria, faz parte da turnê do álbum “Velocia”, lançado em 2014. Mas a banda mais tocou clássicos do que novas composições –para a alegria desta repórter, fã assídua do Skank lá pela década de 1990 e começo dos anos 2000.

Primeiro, acho importante dizer que a banda não é de dar aquele “show-truque” de 50 minutos. A apresentação teve cerca de empolgantes duas horas.

Não conhecia direito, confesso, as canções novas. Foram boas surpresas: “Ela Me Deixou”, em especial, é muito marcante. Mas o Skank fez uma intercalação quase exata entre novidades e hits.

Apareceram aquelas músicas “obrigatórias”, que todo mundo tem expectativa de ouvir: “É uma Partida de Futebol”, “Saideira”, “Vou Deixar”, “Balada do Amor Inabalável” e a ótima “Garota Nacional”, entre outras inesquecíveis.

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Chamaram a atenção a vivacidade do vocalista Samuel Rosa, sempre capaz de manter o público animado, e a perfeita sincronia entre luz e ritmo das músicas. Parece óbvio, bobo até, mas não é em todo show que a gente vê uma iluminação tão precisa: as luzes piscavam, conforme a batida, e mostravam a plateia na hora certa.

Com alegria, presenciei o bis mais comprido da história. Foram SETE músicas: “Dois Rios”, “Resposta”, “Amores Imperfeitos”, “Te Ver”, “Esmola”,  “Ela Me Deixou” e “Mandrake e os Cubanos”.

Vale também deixar observações sobre a Audio Club SP. Foi minha primeira visita à casa de shows e saí com impressão positiva. Os funcionários foram atenciosos, o que pode ser raro em locais assim, que têm grande fluxo de pessoas. A cerveja em lata custava dolorosos R$ 10; por outro lado, segue o preço abusivo de outros endereços semelhantes.

A casa é pequena no bom sentido: eu assisti ao show do segundo andar (prefiro ficar mais longe do que ter muitas cabeças na minha frente), lá no fundo, e consegui ouvir a música e ver o palco muito bem, a uma distância boa (os óculos, que esqueci em casa, não fizeram falta). Intimista, o local acomodou bem as 2.500 pessoas que compareceram, segundo a produção. “Nem nos meus melhores sonhos eu imaginava uma casa tão cheia”, disse Samuel no palco. Eu também, nem nos meus melhores sonhos imaginava que coubesse tanta gente lá.

O Skank segue agora para outras cidades: faz show, por exemplo, em Cuiabá (em 28/3) e Belo Horizonte (20/4; veja a agenda completa aqui). Então, paulistanos, quem foi, foi. Mas aí vai a dica: não perca a chance quando a banda voltar.

Para não desalentar tanto vocês, deixo um vídeo que fiz do show, e que a produção gentilmente me autorizou a postar aqui no Blog do Guia.

Até a próxima 😉

 

 

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